Pessoas que mudaram de vida vendendo doces

Publicado por Jéssica Trabuco em 9 de abril de 2021

Hoje vou te apresentar 5 histórias de pessoas que mudaram de vida vendendo doces para você se inspirar e começar a estruturar seu negócio nesse segmento de mercado.

Talvez você nunca pensou nessa possibilidade, mas é totalmente possível ganhar a vida vendendo doces. A prova disso é que existem inúmeras pessoas que conseguiram isso e trabalham das mais variadas formas no mercado dos doces.

Provavelmente você conhece alguma doceira em sua cidade que mudou de vida vendendo doces ou mesmo um vendedor ambulante que ganhar dinheiro com seus docinhos na rua. Esses são apenas 2 exemplos.

Mas existem muitas opções e eu vou mostrar aqui essas 5 pessoas que mudaram de vida vendendo doces para você ver que é possível!

Pessoas que mudaram de vida vendendo doces

1.Vendendo doces já conheceu 3 países


A história de Maria José de Lima Freitas é um exemplo inspirador de como mudar de vida vendendo doces. Tudo começou quando ela foi demitida do emprego e precisou sobreviver com a grana da rescisão. 

Procurou emprego em várias firmas de nichos de mercado distintos e não obteve êxito. Foi quando, depois de um ano tentando, ela decidiu fazer algo para vender.

Decidiu produzir uma receita de doce de leite de amendoim, pegando um tacho emprestado e os ingredientes fiados e conseguiu R$20 de receita. 

A partir daí, procurou por parcerias e teve muita dificuldade para adentrar no segmento. Ela precisou fazer empréstimos com amigos para investir em cursos de técnicas específicas e depois de quatro anos, começou uma parceria com uma lanchonete vendendo doces cristalizados. 

Hoje ela tem uma marca chamada Mazé Doces com 21 funcionários que produzem entre três e cinco toneladas de doces por mês. Ela trabalha com compotas, frutas cristalizadas, geleias, massas de frutas, doce de leite e kits prontos.

O rendimento desse negócio já permitiu que ela comprasse um carro e viajasse algumas vezes para Paris, Punta del Este e Chile.

2. Trocou a faculdade de medicina pela confeitaria e fatura milhões


A prova viva de que vender docinhos na rua dá certo é a Carolina Sales, veterinária que cursava medicina e decidiu complementar a renda com a receita da avó de brigadeiros congelados.

Começou levando pequenas quantidades para a faculdade e com a divulgação boca a boca a demanda aumentou e ela passou a aceitar até encomendas.

Contratou duas funcionárias e a avó já a ajudava, mas o negócio foi repercutindo tanto que ela viu a necessidade de trancar a faculdade e montar uma loja mais bem estruturada. 

Pegou uma reserva de R$20 mil que tinha dos tempos de atuação como veterinária e criou a Brigaderia Chic que se desenvolveu e, em 2012, se tornou a Carolina Sales Pâtisserie de Brigadeiros.

Em 2014, o empreendedorismo em doces trouxe para a vida da Carol o faturamento de R$1,5 milhão. Em 2018/2019 a empresária foi premiada pela revista Veja Rio como confeiteira do ano.

3. Morava na rua e hoje fatura mais de 20 salários mínimos


Alessandra Rocha era uma moradora de rua de São Paulo sem muitas perspectivas. Em um belo dia decidiu pedir um prato de comida para uma moça que passava pela rua, chamada Edna, e foi aí que sua vida começou a mudar. 

Elas fizeram amizade e em menos de um mês Alessandra foi morar na casa de Edna. Conseguiu um emprego como doméstica, mas infelizmente precisou pedir desligamento por conta de um câncer no rim. 

Edna tocada com a notícia abandonou o emprego para se dedicar a saúde da amiga, mas as contas começaram a acumular.

Foi quando, em meio às dificuldades, elas tiveram a ideia de começar a vender trufas, bolos e maçãs do amor. 

O primeiro investimento que fizeram foi de R$30 para produção de um bolo de prestígio que deu muito certo e é o carro chefe da Doces Rocha até hoje. 

Além da produção de muitas trufas e quase mil bolos por dia, as empresárias dão aulas de confeitaria cobrando R$60 por aula e faturam cerca de R$25 mil a cada mês.

4. Ele conheceu 29 países vendendo apenas brigadeiro


Caio Giachetti se perguntou por muito tempo como começar um negócio de doces e conseguiu a resposta através de uma proposta super inusitada de vendas nesse mercado.

Desde muito jovem, o Caio tem uma veia empreendedora, começou a atuar comprando produtos do Paraguai para revender, depois começou a prestar alguns serviços de manutenção de forma autônoma e vender produtos variados. Foi nessa época que ele teve a ideia de começar a vender brigadeiros.

Com a grana dessas vendas ele foi para Portugal, onde desenvolveu uma identidade única para o seu negócio: A oficina de brigadeiro.

Na oficina de brigadeiro o Caio se veste de mecânico e com os brigadeiros dentro de uma caixinha de ferramentas ele se dirige a estabelecimentos comerciais.

Quando encontra um local bacana ele faz a seguinte abordagem: “Me chamo Caio e vim aqui para consertar seu dia. Sou da oficina do brigadeiro e essa bolinha de chocolate tem 20 gramas de felicidade. Quantas delas você precisa hoje?”

As pessoas ficam encantadas e acabam comprando bastantes unidades e alguns até fecham parcerias.

Atualmente, o empreendedor gira pelo mundo com a esposa vendendo brigadeiro e isso acaba surpreendendo positivamente muitas pessoas de outras culturas que nunca experimentaram algo parecido.

5. Saiu de um salário de professora para múltiplos dígitos mensais


A professora Lucilaine Lima estava de licença maternidade quando decidiu mudar um pouco a rotina. 

Por diversão, começou a fazer doces para vender no bairro onde morava e foi surpreendida ao perceber que ao final do mês faturou R$7 mil – quase quatro vezes o seu salário. 

A busca por pessoas querendo aprender as receitas dela ultrapassou o interesse pelos doces e ela decidiu pedir demissão do emprego e começar a dar aulas de confeitaria em casa mesmo. 

Mas com pouco tempo de curso, ela percebeu que a cozinha de casa não era suficiente para atender todas as pessoas que tinham interesse no seu conteúdo.

Foi então que ela decidiu arriscar e montar o Instituto Gourmet – uma escola que ensina todo tipo de receita, desde os doces mais vendidos nas ruas até os doces mais delicados de casamentos. 

Hoje, a empresa tem 37 lojas e um faturamento mensal de R$80 mil e em paralelo às aulas, Lucilaine estimula o filho com a venda de bolos no pote e palha italiana.

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como mudar de vida vendendo doces

Esses exemplos que trouxe de pessoas que mudaram de vida vendendo doces são para te estimular a dar o primeiro passo em direção ao seu sonho.

Todas essas pessoas tinham dificuldade e ainda assim não desistiram de alcançar resultados extraordinários. 

A ideia é que você não fique esperando por condições ideais para começar, como aquele velho ditado diz: “Antes feito, que perfeito!”

Então, crie coragem e coloque seus planos em execução o quanto antes!

Estou na torcida!

Jéssica Trabuco
Sou baiana de Salvador, formada em Jornalismo e fundadora do Negócio de Cozinha. Trabalhei com vendas por mais de cinco anos e estudar e falar de negócios faz parte do meu dia a dia! Sou apaixonada em ajudar o outro a mudar o seu mundo e faço o que estiver ao meu alcance para conseguir!

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